Um bom
negócio seria aumentar o número de bandidos, e aí já podemos ter de todos os
gostos, menores, maiores, adolescentes, jovens, adultos, fica a seu critério
quem poderá ingressar no sistema carcerário brasileiro, deixando-os totalmente
distantes de qualquer medida socioeducativa.
É mister,
deixar claro que, o sistema carcerário brasileiro não comporta mais UMA só
pessoa lá, somos a quarta maior população carcerário do MUNDO. Atente-se que
mudar a maioridade penal é tratar o efeito e não a causa!
Mas levando-se
em consideração que o Brasil não muda, e que nossos “comandantes” nada fazem
pela educação, pelas crianças e adolescentes, que não se prestam o papel de
pagar professores dignamente, que não ajudam a corroborar com a educação e no
ensino devido, cabe apenas, lamentar a ausência de pessoas capazes de mudar
essa história, pois não basta só querer, tem que fazer.
Políticos em
trajes de grife italiana, em carros importados e blindados, em helicópteros e
jatinhos, assim resguardando-se de menores infratores, ops, bandidos (agora).
Punidos mesmo,
deveriam ser aqueles que utilizam menores para a prática de crimes, o próprio
Estado permite isso quando deixa os bandidos maiores monitorarem, dentro das
cadeias, via celulares e derivados.
Enquanto
alguns Países tentam elevar a maioridade penal, nós estamos tentando regredir.
Acredite, não
é que eu seja a favor dessa redução, tendo em vista que o Brasil não vai fazer
escolas, e nem vai educar ninguém, é que não tem jeito, não dá pra ver
adolescentes tirando vida de mãe, pai de família, filhos, e se apoderando do
que custou um suor “lascado” para ter e não serem “punidos” e voltarem a fazer
uma, duas, três, e diversas vezes pelo mesmo adolescente.
É que não
aguento ver o povo clamando para que haja mais escolas, educação, esporte,
lazer para melhorar a vida e a mentalidade desses adolescentes e o governo não
fazer, não mover uma “palha” para aumentar escolas, criar programas (de
verdade) intensificar a segurança, ajudar no melhoramento da situação das
crianças e adolescentes.
Sinto muito
por esse País!
Rafaella Lima